Tuesday, February 10, 2015

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Tuesday, February 3, 2015

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Tuesday, January 27, 2015

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Marcelo Mrack
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Sunday, October 7, 2007

OVNI modelo 2007

Que tampão que não coloco nada aqui! Mas tudo bem, os tempos malucos estão por voltar. E começam assim...

...estávamos sentados na beira de um asfalto, parecia perto da sede da CEEE, indo lá para a casa do pai, mas não era bem lá, sei lá. Não importa, mas era lá que estávamos.

Éramos uma galera sentada e conversando, alguns com bicicletas e outros no chão. O legal era olhar para o céu. Era dia. Bem claro, e com poucas nuvens. Tá, tinha algumas Cirrus Stratus (putz, o que é isso?) lá, mas era bem pouquinho...

No meio delas, ou bem abaixo, estava aquela profusão de formas. Alguns quadrados, parecendo uma barata com pernas retas e coloração cinza-esbranquiçada, outros eram mais esbeltos e de corpo avantajado. Alguns longe, dando voltas, ou fazendo algum movimento senoidal qualquer. já outros, andavam em nítidas linhas retas, sem nenhuma graça.

Graça era, entretanto, nós discutindo. Eu parecia mais novo, talvez com uns 19 anos, não tenho certeza. A única certeza era essa: OVNIS.

Sim, aqueles charutos, baratas, bólidos tringulares ou quadradões não eram do nosso mundo.

Em suas mirabolantes e rodopiantes voltas, estávamos extasiados de alegria por saber, enfim, que eles deram a cara para nós.

E a assertiva de um colega (parecendo muito com a voz do meu irmão) "...e depois dizem que não existe disco voador", foi logo retrucada com essa (que, espirituosamente, partiu de mim) "...e olha esse ali, é um modelo 2007" (apontando para um que passava linearmente todo colorido, bem pertinho e com um formato triangular - tipo um daquele do Guerra nas Estrelas).

Pode? Bom, em sonho, acho que pode.

Mas mesmo assim, eu vejo coisa :)



Thursday, January 4, 2007

Avião, explosão, doença. Tudo isso?

Fazia dias. Mas não era porque eu não tinha tempo para escrever, mas sim porque eu não tinha o que escrever. Literalmente, nesse tempo todo, acho que estava tão cansado que minha mente não conseguiu manter a lembrança do acontecido. Claro, teve alguma coisa, mas deixamo-as para lá. O que conto, é o sonho dessa noite.

Doença voltando
Que droga. Eu estava em um hospital estranho, daqueles que aparecem em filmes americanos de ficção; tudo limpinho, branco, com pessoas com trajes quases espaciais (...) Enfim, eu estava lá para uma reconsulta do meu transplante de medula óssea e a notícia que o médico me deu não fora nada agradável: pelos exames, minha doença tinha voltado. Meus pés ficaram sem chão. Eu com tantos planos traçados, trabalho novo, mestrado concluído e indo morar com meu filho e namorada. Tudo quimera a partir daquele instante.
Mas enfim, estranho, sai daquele lugar...

Avião quadrado de Lego
Andando de volta, estava em um ambiente meio macabro, daqueles que aparecem na TV sobre o Iraque: prédios semi-destruídos, um cheiro de guerra no ar e cores acinzentadas. Eu caminhava sobre uma ponte enorme, toda cheia de altos e baixos. De concreto, parecia mais com a elevação da ponte da entrada de Porto Alegre. Outras pessoas caminhavam junto, parecenço meio perdidas ou procurando parentes nos escombros. Junto a mim estava um amigo, ou conhecido, que eu não recordo quem era.
Um barulho irrompeu no céu, e olhando, ao fundo, vimos um avião se aproximando. Voando baixo e fazendo malabarismos, ele era de nada convencional. Parecia como um misto ônibus urbano, com asas da Discovery e pasmem: era montado de Lego. Ou pelo menos foi o que eu comentei com o cara que estava junto à mim. Ele retrucou, dizendo que não; que era um protótipo da FAB ou algo assim. O dito era verde escuro e para mim era de Lego mesmo. Enorme, fazia peripécias, indo e vindo sobre nossas cabeças. Meu colega disse, vamos correr. Saimos daqui o quanto antes. Não entendi e quando percebi ele corria a metros de mim. Eu, sem entender, corri atrás. O avião subia, descia e, envolta à ponte parecia fazer show de acrobacia aérea. Corremos pela ponte, que parecia ter uma saída inteira somente.
Quando estávamos longe, já saindo da ponte, olhei para trás e vi o avião subir bastante e, repentinamente, virar ao solo e, rapidamente, em relação à ele dirigir-se. A explosão foi grande. Enorme. Fantasmagórica. Deu medo. Barulho, fogo, fumaça. O sentimento fora que algo com uma bomba radioativa estourara ali pertinho. Os transuentes aniquilados. Eu e ele, meio atônitos, corríamos o quanto nossas pernas davam conta. Salvos. Ao mesmo tempo que contente, um sentimento de remorso por tanta gente morrer ali pertinho. Parecia que era eu que deixara elas morrerem. Um sentimento muito ruim. Mas, pelo menos, o avião macabro - que dava medo só de vê-lo - estara destruído.

Sunday, November 26, 2006

(1) A ruiva. (2) Fogão, não!!!

Dessa vez, vou emendar dois sonhos em um só post, porque, pra variar, minha noite (ou dia) de sono foi por etapas novamente.

A ruiva
Estava eu no bar, na parte mais baixa. Havia umas cadeiras ao lado, mas era estranho, porque parecia que existia uma rua no meio do bar - como perto da loja do D. lá em S. C. S. Simplesmente era estranho. Enfim, o J. estava junto (que droga, ele sempre está nos meu sonhos) e ela, com seus cabelos ruivos-negros estava na parte de cima do bar. Entre uma mesa e outra, ela parecia trabalhar lá, talvez de garçonete, não sei. Ela olhou para baixo e nos viu. Eu a vi. J. ficava tagarelando no meu ouvido e não a percebeu. Notei seu alvoroço e então, ela parecia inquita com minha presença. Eu, sabia que havia "fisgado" a moça, mas ignorava-a. Acho que isso a deixo mais indignada ainda. Enfim, ela decidiu-se. Tomou de mão um papel (guardanapo, eu acho) e escreveu com tinta azul. Nele, seu nome, telefone e email. Pena, mas não lembro o conteúdo. Veio até nós e entregou-me sem dizer palavra alguma. J., sem entender a situação apenas olhava-nos admirado. Eu sabia o que ocorrera, enquanto ela corria rapidamente para a parte superior. A noite ali terminara, mas seu cabelo ruivo, quase negro me enfeitiçara. Tentei lembrar o email que tivera entre os dedos, mas era tarde. O dia chegara.

Fogo, não!
Não sei como começou, as sei que I. estava andando com minha C1.. Ela estava suja, empoeirada. O tempo estava quente. Parece que chovia, mas acho que era apenas neblina. Ele descia de algum lugar. Meu p. estava por perto, mas não sei onde era. I. ligou os faróis e nesse momento a fumaça começou. O interruptor parecia caído para baixo no painel, tudo solto. De fato, toda a v. estava um lixo. O fogo igneou e gritei desesperado. Parece que I. não entendia o que eu falava e ignorava a situação. Procurei pelo extintor, mas este não funcionava. Em vão manseei-o e o fogo alastrava-se. A v. estava ruída pelo sinistro e enfim parecia mais uma bola de carvão. Mas eu não estava triste. Pensava que uma nova era para mim começara. Livre do peso e da história que ela me traz, para um futuro desconhecido eu poderia ir. E assim, novamente acordei. Agora eram 16:35hs da tarde. Outro dia de sonho.

Thursday, November 23, 2006

Problemas de aula

Hoje não sonhei, porque, simplesmente (e mais uma vez) não dormi.
Porém, na última vez que dormi há dois dias atrás, meu sonho foi bem menos empolgante que o anterior. Acho que devido a pressão de um trabalho sobre mapeamento de esquemas de BD, meu subconsciente ficou prejudicado, ahahah.
Enfim, sonhei com....aula! Que droga. Mas o sonho era bom. Sonhei que não conseguira entregar o trabalho no tempo previsto e que a professora tinha me dado um prazo até 28/11 para fazê-lo. E olha que coisa: dia 28 é uma terça-feira; exatamente o dia da próxima aula!
Em suma, ou foi muita coincidência, ou até no sonho a preocupação com as datas é levada a sério.
Por outro lado, aqui no mundinho real o trabalho não foi prorrogado. Felizmente, porém, consegui entregar e fazer a apresentação dentro do prazo. Não ficou uma Brastem... mas enganei bem o pessoal.

Com mais uma noite em claro, embora tenha perdido a oportunidade de um sonho, ganhei alguns pontos na aula.