Sunday, November 26, 2006

(1) A ruiva. (2) Fogão, não!!!

Dessa vez, vou emendar dois sonhos em um só post, porque, pra variar, minha noite (ou dia) de sono foi por etapas novamente.

A ruiva
Estava eu no bar, na parte mais baixa. Havia umas cadeiras ao lado, mas era estranho, porque parecia que existia uma rua no meio do bar - como perto da loja do D. lá em S. C. S. Simplesmente era estranho. Enfim, o J. estava junto (que droga, ele sempre está nos meu sonhos) e ela, com seus cabelos ruivos-negros estava na parte de cima do bar. Entre uma mesa e outra, ela parecia trabalhar lá, talvez de garçonete, não sei. Ela olhou para baixo e nos viu. Eu a vi. J. ficava tagarelando no meu ouvido e não a percebeu. Notei seu alvoroço e então, ela parecia inquita com minha presença. Eu, sabia que havia "fisgado" a moça, mas ignorava-a. Acho que isso a deixo mais indignada ainda. Enfim, ela decidiu-se. Tomou de mão um papel (guardanapo, eu acho) e escreveu com tinta azul. Nele, seu nome, telefone e email. Pena, mas não lembro o conteúdo. Veio até nós e entregou-me sem dizer palavra alguma. J., sem entender a situação apenas olhava-nos admirado. Eu sabia o que ocorrera, enquanto ela corria rapidamente para a parte superior. A noite ali terminara, mas seu cabelo ruivo, quase negro me enfeitiçara. Tentei lembrar o email que tivera entre os dedos, mas era tarde. O dia chegara.

Fogo, não!
Não sei como começou, as sei que I. estava andando com minha C1.. Ela estava suja, empoeirada. O tempo estava quente. Parece que chovia, mas acho que era apenas neblina. Ele descia de algum lugar. Meu p. estava por perto, mas não sei onde era. I. ligou os faróis e nesse momento a fumaça começou. O interruptor parecia caído para baixo no painel, tudo solto. De fato, toda a v. estava um lixo. O fogo igneou e gritei desesperado. Parece que I. não entendia o que eu falava e ignorava a situação. Procurei pelo extintor, mas este não funcionava. Em vão manseei-o e o fogo alastrava-se. A v. estava ruída pelo sinistro e enfim parecia mais uma bola de carvão. Mas eu não estava triste. Pensava que uma nova era para mim começara. Livre do peso e da história que ela me traz, para um futuro desconhecido eu poderia ir. E assim, novamente acordei. Agora eram 16:35hs da tarde. Outro dia de sonho.

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